Coordenadoria de Controle de Doenças/Vetores

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Situação Atual

 A aquisição da esquistossomose depende do contato com ambientes hídricos, durante atividades recreativas ou ocupacionais, tais como, pescarias, banhos, lavagem de utensílios domésticos, roupas e animais. O homem é o principal reservatório de Schistosoma mansoni. No Brasil existem casos e focos registrados nos estados do Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Situação atual

Áreas endêmicas da esquistossomose mansônica no Brasil (Fonte: Amaral RS, Taiuil, Lima DD, Engels D 2006. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 101 (Suppl. I): 79-85)

Biomphalaria glabrata é a espécie cuja relação parasita/hospedeiro é mais desenvolvida. A espécie é responsável pela manutenção de focos da endemia nos estados do Pará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e, mais recentemente, no Rio Grande do Sul. Biomphalaria straminea, espécie difundida da região amazônica ao sul do país, preserva uma grande quantidade de focos existentes na zona do semi-árido nordestino (caatinga). Em São Paulo, Rio de Janeiro e no sul de Minas Gerais, a transmissão também conta com a participação de Biomphalaria tenagophila.
As áreas endêmicas em São Paulo abrangem municípios das regiões dos rios Paraíba do Sul, Ribeira de Iguape, do Alto Tietê, Médio Paranapanema e da zona litorânea. O município de Bebedouro possui um foco isolado da doença.

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