Secretaria de Estado da Saúde

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SP começa a distribuir 41 milhões de doses de vacinas contra a gripe

A Secretaria de Estado da Saúde vai começar a distribuir a partir deste mês 41 milhões de doses da vacina contra a gripe A H1N1, popularmente conhecida como gripe suína, que serão utilizadas em campanha nacional de imunização contra a doença neste ano. Os primeiros lotes chegaram ao Instituto Butantan, órgão da pasta, na última semana e já foram colocados à disposição do Ministério da Saúde.

Os critérios de vacinação definidos pelo Ministério preconizam que os primeiros a serem vacinados serão os trabalhadores da área da saúde envolvidos no atendimento à gripe, seguidos de gestantes, população indígena e portadores de doenças crônicas. O Ministério indica a vacinação desses grupos prioritários de modo gradativo e estuda a possibilidade de imunizar também crianças de 6 meses a 2 anos e adultos saudáveis.

Do total de vacinas, um milhão de doses virá pronta, do laboratório francês Sanofi-Pasteur. Outras 23 milhões chegarão dos Estados Unidos em frascos e receberão rotulagem no Butantan e 17 milhões virão a granel da França para serem formuladas, envasadas e rotuladas no instituto.

Na última quarta-feira, dia 30, o Butantan recebeu 600 mil doses prontas e outras cinco milhões, concentradas para envase. A instituição aguarda autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para a realização de ensaios clínicos com adjuvantes que poderão até duplicar o número de doses a granel recebidas.

A expectativa é que o restante das doses chegue a São Paulo até o início de março. Todas as vacinas serão distribuídas em ampolas, com aplicação intramuscular, uma única vez. As regras para a campanha de vacinação contra a gripe A H1N1 serão definidas pelo Ministério da Saúde, responsável pela compra e distribuição nacional das doses.

“Essas vacinas serão importantes para a definição de uma estratégia de imunização que proteja os brasileiros contra a nova gripe, especialmente a parcela da população na qual a doença tem sido notoriamente mais agressiva”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.
Publicado por Assessoria de Imprensa em

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