60% dos ataques de animais peçonhentos ocorrem no verão
A chegada do Verão traz com ele o aumento no número de casos de
acidentes com animais peçonhentos. Nos últimos três anos, o Estado de
São Paulo registrou 34.810 ocorrências. Este aumento está diretamente
relacionado aos hábitos dos animais e das pessoas, que neste período
acabam se expondo mais aos riscos em passeios pela mata, por exemplo.
Entre os animais peçonhentos mais comuns e que exigem maiores cuidados, estão escorpiões, aranhas, lagartas e abelhas. Os bichos muitas vezes estão escondidos em entulhos, em roupas ou dentro dos sapatos. Diferentemente do que muitos imaginam, a grande maioria dos ataques ocorre nos centros urbanos. No entanto, os acidentes no campo e na mata também são freqüentes. Por isso, os cuidados devem ser tomados em diversas situações.
"No caso de se acidentar não é indicado o uso de torniquete ou o corte no local da picada. O correto é correr até o serviço mais próximo e procurar atendimento”, afirma a técnica da Divisão de Zoonoses, Joceley Casimiro Campos.
A Secretaria de Estado da Saúde conta com 225 locais(http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/zoo/APECO07_UNID.htm), de atendimento em todo Estado e dá algumas dicas para evitar acidentes.
Cuidados preventivos:
* utilizar luvas para cuidar dos jardins;
* usar botas de cano alto em terrenos baldios ou quando for entrar na mata;
* evitar manter entulhos em casa ou locais de circulação;
* manter o quintal sempre limpo
* bater o sapato antes de calçá-lo
Em caso de picada:
* não usar torniquete
* não fazer corte no local
* procurar atendimento
Entre os animais peçonhentos mais comuns e que exigem maiores cuidados, estão escorpiões, aranhas, lagartas e abelhas. Os bichos muitas vezes estão escondidos em entulhos, em roupas ou dentro dos sapatos. Diferentemente do que muitos imaginam, a grande maioria dos ataques ocorre nos centros urbanos. No entanto, os acidentes no campo e na mata também são freqüentes. Por isso, os cuidados devem ser tomados em diversas situações.
"No caso de se acidentar não é indicado o uso de torniquete ou o corte no local da picada. O correto é correr até o serviço mais próximo e procurar atendimento”, afirma a técnica da Divisão de Zoonoses, Joceley Casimiro Campos.
A Secretaria de Estado da Saúde conta com 225 locais(http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/zoo/APECO07_UNID.htm), de atendimento em todo Estado e dá algumas dicas para evitar acidentes.
Cuidados preventivos:
* utilizar luvas para cuidar dos jardins;
* usar botas de cano alto em terrenos baldios ou quando for entrar na mata;
* evitar manter entulhos em casa ou locais de circulação;
* manter o quintal sempre limpo
* bater o sapato antes de calçá-lo
Em caso de picada:
* não usar torniquete
* não fazer corte no local
* procurar atendimento